Aventura na sauna II
Quando recompostos, voltamos os três para um passeio pelo espaço para ver as vistas e acabamos os três sentados na banheira de hidromassagem. Enquanto víamos o filme porno que passava tv, rapidamente estávamos os três a acariciar os respectivos paus e a olhar uns para os outros. Nada tardou em que estivéssemos agarrados aos paus uns dos outros, acariciando-nos mutuamente., enquanto os paus tomavam proporções gigantescas. Ali estivemos durante algum tempo, enquanto alguns homens passavam pela sala e nos observavam.
Quando deixaram de passar, um dos rapazes prontificou-se a mamar-me o pau, que para isso tive de me sentar no rebordo da banheira. Rapidamente o outro rapaz se levantou e pôs-se em posição para me meter o pau dele na boca e inicia-mos assim a segunda ronda de sexo. Mantivemo-nos nesta mamada, até que o rapaz que me mamava sofregamente o pau se levantou e decidiu que queria ser comido, foi então que me virou as costas e resolveu sentar-se no meu pau. Lentamente foi descendo. Fui sentindo meu pau a penetrar aquele buraquinho que era apertadinho até que ficou todo dentro dele. Ele parou e começou a contrair o cuzinho, apertando o meu pau e pondo-me maluco.
Quando deu conta disso começou então num sobe e desce lento e moroso, de forma a sentir o meu pau a roçar-lhe o buraquinho todo, sentindo-o a entrar lentamente. Começou assim a ficar maluco com aquilo e começa a montar o meu pau aumentando a velocidade e a gemer ao mesmo tempo. Estava a delirar com aquilo. Nisto o outro rapaz que já não conseguia ser mamado por mim em condições, foi-se colocar frente a ele e pôs-lhe o pau mesmo frente à boca a ver no que dava e ele não perdeu a oportunidade de começar a mamar. E quanto mais mamava e me montava, mais ele gemia. De repente abriu-se a porta da sala e nenhum de nós se incomodou, pois a loucura era tanta... entrou naquele instante um homem alto, de cabelos grisalhos, corpo definido, com tudo no sítio e rapidamente tirou a toalha se sentou dentro da banheira a observar aquilo tudo.
Continuamos assim a foder, até que o rapaz que era mamado se inclina levemente para ajudar o novo participante a acariciar o pau. Inclino a cabeça para trás de tanto prazer e quando e volto a levantar, estava o grisalho em pé a roçar o pau dele no cu do outro e sem muitas demoras, mete-lhe o pau todo dentro do cu, começando a fode-lo como um cavalo selvagem.
Penso que cansados da posição, ambos os montados se desencaixaram e resolveram mudar de posição. Puseram-se então os dois, como que combinados, inclinados para o lado de fora da banheira, oferecendo os cuzinhos para nós comermos. Assim fizemos. Rapidamente nos pusemos detrás deles e começamos a foder os cuzinhos ao mesmo ritmo.
Alguns minutos mais tarde, trocamos, pois eu também queria comer o outro cuzinho que era redondinho e arrebitado. Bastou fazer um sinal com a cabeça, que o grisalho logo entendeu e aceitou, claro. Trocamos e reiniciamos a foda. Fodemos feitos loucos, ao som dos nossos tomates a bater nos cuzinhos deles, dos gemidos deles, que de vez em quando se beijavam e dos gemidos que vinham do filme. Pouco tempo demorou até que disse “vou-me vir” para o outro dizer “também eu”e os rapazes tiraram os cus e viraram-se rapidamente para que nos viéssemos. E assim foi. Viemos-nos os dois para as caras deles, que esfomeadamente receberam os nossos leites.
Acabamos por ficar ali algum tempo a conversar até que fomos todos embora e nunca mais os voltei a encontrar, infelizmente.
Quando deixaram de passar, um dos rapazes prontificou-se a mamar-me o pau, que para isso tive de me sentar no rebordo da banheira. Rapidamente o outro rapaz se levantou e pôs-se em posição para me meter o pau dele na boca e inicia-mos assim a segunda ronda de sexo. Mantivemo-nos nesta mamada, até que o rapaz que me mamava sofregamente o pau se levantou e decidiu que queria ser comido, foi então que me virou as costas e resolveu sentar-se no meu pau. Lentamente foi descendo. Fui sentindo meu pau a penetrar aquele buraquinho que era apertadinho até que ficou todo dentro dele. Ele parou e começou a contrair o cuzinho, apertando o meu pau e pondo-me maluco.
Quando deu conta disso começou então num sobe e desce lento e moroso, de forma a sentir o meu pau a roçar-lhe o buraquinho todo, sentindo-o a entrar lentamente. Começou assim a ficar maluco com aquilo e começa a montar o meu pau aumentando a velocidade e a gemer ao mesmo tempo. Estava a delirar com aquilo. Nisto o outro rapaz que já não conseguia ser mamado por mim em condições, foi-se colocar frente a ele e pôs-lhe o pau mesmo frente à boca a ver no que dava e ele não perdeu a oportunidade de começar a mamar. E quanto mais mamava e me montava, mais ele gemia. De repente abriu-se a porta da sala e nenhum de nós se incomodou, pois a loucura era tanta... entrou naquele instante um homem alto, de cabelos grisalhos, corpo definido, com tudo no sítio e rapidamente tirou a toalha se sentou dentro da banheira a observar aquilo tudo.
Continuamos assim a foder, até que o rapaz que era mamado se inclina levemente para ajudar o novo participante a acariciar o pau. Inclino a cabeça para trás de tanto prazer e quando e volto a levantar, estava o grisalho em pé a roçar o pau dele no cu do outro e sem muitas demoras, mete-lhe o pau todo dentro do cu, começando a fode-lo como um cavalo selvagem.
Penso que cansados da posição, ambos os montados se desencaixaram e resolveram mudar de posição. Puseram-se então os dois, como que combinados, inclinados para o lado de fora da banheira, oferecendo os cuzinhos para nós comermos. Assim fizemos. Rapidamente nos pusemos detrás deles e começamos a foder os cuzinhos ao mesmo ritmo.
Alguns minutos mais tarde, trocamos, pois eu também queria comer o outro cuzinho que era redondinho e arrebitado. Bastou fazer um sinal com a cabeça, que o grisalho logo entendeu e aceitou, claro. Trocamos e reiniciamos a foda. Fodemos feitos loucos, ao som dos nossos tomates a bater nos cuzinhos deles, dos gemidos deles, que de vez em quando se beijavam e dos gemidos que vinham do filme. Pouco tempo demorou até que disse “vou-me vir” para o outro dizer “também eu”e os rapazes tiraram os cus e viraram-se rapidamente para que nos viéssemos. E assim foi. Viemos-nos os dois para as caras deles, que esfomeadamente receberam os nossos leites.
Acabamos por ficar ali algum tempo a conversar até que fomos todos embora e nunca mais os voltei a encontrar, infelizmente.
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