Vou começar por contar um dos episódios mais antigos que me aconteceu.Estava de férias numa praia de nudismo na Costa da Caparica, com referência nos guias gays. Uma bela praia, com um areal bem comprido e dunas imensas repletas de arbustos. Uma praia bem frequentada, no que respeita à beleza masculina. Passei o dia torrando-me ao sol e deliciando-me a com visões de homens bronzeados e trabalhados, pelo menos naquele dia senti que o meu dia estava cheio de sorte.
Como era costume, ficava sempre até ao pôr-do-sol, evitando o trânsito que se acumulava no regresso. Nesse final de tarde, estava eu deitado na minha toalha, quando me apeteceu fumar um cigarro e ao tentar acende-lo, o meu isqueiro dava sinais de morte e ao olhar em redor apenas estava eu e um outro rapaz, um pouco afastado de mim, também deitado na sua tolha. Por mais que olhasse, não via mais ninguém e aquele rapaz não parecia que fumasse, pois durante os extensos instantes que o apreciei ao longo da tarde não o vi fumar.
Apreciei-o durante toda a tarde, pois ele era alto, de corpo esculpido e delineado, como que um esboço de um artista erótico, privilegiado pela natureza nas belas dimensões que pendulavam no final do seu tronco. Bastantes foram as vezes que o vi ir ao mar e regressar com o corpo molhado e brilhando aos reflexos dos raios de sol, evidenciando mais ainda as suas formas. Deixava-se secar e espalhava lentamente o seu creme ao longo de todo o corpo e sempre com os meus olhos atentos.
Qual não foi a minha sorte, que a determinada altura vi o rapaz acender um cigarro e meus pulmões gritaram aleluia. Sem mais demoras, levantei-me e dirigi-me a ele pedindo-lhe lume, que simpaticamente me ofereceu.
Voltei para a minha toalha e qual não foi o meu espanto que ao chegar à minha toalha ele vinha atrás de mim. E, ao sentar-me, perguntou-me se podia sentar-se ao pé de mim, ao que lhe respondi afirmativamente. Logo meu coração ligou o turbo e começou num batimento que até parecia que se via no peito. Imaginando o que gostava que me acontecesse, sem acreditar que me ia mesmo acontecer, encetamos uma conversa sobre a praia, o mar, a frequência de pessoas e de onde eu era. Por esta altura, ambos estávamos nus e eu tentava disfarçar a tesão causada pelo olhar que ia deitando ao belo instrumento que o rapaz possuía, imaginando as maravilhas que sentiria se o pudesse agarrar.
A determinada altura, reparou que eu o olhava e perguntou-me se gostava do que via, ao que respondi que sim. E começou a acariciar-se, sempre com o meu olhar atento e ali ficamos durante alguns minutos em silêncio, daquela forma. Até que me perguntou se queria tocar-lhe. Nem lhe respondi. Logo lhe toquei com uma das minhas mãos. Tinha uma pele sedosa do creme que foi colocando durante a tarde. Assim estive alguns segundos até que perdi o receio e o meu coração desacelerou e debrucei-me sobre aquele toro duro como pedra, para o beijar. Que delicia aquilo era. Lentamente comecei a lamber os testículos, subindo pelo tronco e chegando à cabecinha.
Ao olhar para ele, via-o de cabeça inclinada, trincando o lábio com quem pedia mais. Assim fiz. Iniciei então uma mamada longa e potente, ajudando com a mão, deixando-o louco de prazer. Chupei, mamei até que começou a dar sinais de loucura. E rapidamente explodiu em jorradas quentes o leitinho que tinha aquecido durante a tarde ao sol. Foi uma loucura para ambos. Ficamos por ali, pois anoitecia e teríamos de regressar. Limpamo-nos e despedimo-nos. No dia seguinte e até ao final das minhas férias estive atento, na esperança de o encontrar e continuar o que tínhamos começado, mas nunca mais o voltei a ver.
Claro que aconteceram outros episódios naquelas férias, mas ficarão para outros posts.
Como era costume, ficava sempre até ao pôr-do-sol, evitando o trânsito que se acumulava no regresso. Nesse final de tarde, estava eu deitado na minha toalha, quando me apeteceu fumar um cigarro e ao tentar acende-lo, o meu isqueiro dava sinais de morte e ao olhar em redor apenas estava eu e um outro rapaz, um pouco afastado de mim, também deitado na sua tolha. Por mais que olhasse, não via mais ninguém e aquele rapaz não parecia que fumasse, pois durante os extensos instantes que o apreciei ao longo da tarde não o vi fumar.
Apreciei-o durante toda a tarde, pois ele era alto, de corpo esculpido e delineado, como que um esboço de um artista erótico, privilegiado pela natureza nas belas dimensões que pendulavam no final do seu tronco. Bastantes foram as vezes que o vi ir ao mar e regressar com o corpo molhado e brilhando aos reflexos dos raios de sol, evidenciando mais ainda as suas formas. Deixava-se secar e espalhava lentamente o seu creme ao longo de todo o corpo e sempre com os meus olhos atentos.
Qual não foi a minha sorte, que a determinada altura vi o rapaz acender um cigarro e meus pulmões gritaram aleluia. Sem mais demoras, levantei-me e dirigi-me a ele pedindo-lhe lume, que simpaticamente me ofereceu.
Voltei para a minha toalha e qual não foi o meu espanto que ao chegar à minha toalha ele vinha atrás de mim. E, ao sentar-me, perguntou-me se podia sentar-se ao pé de mim, ao que lhe respondi afirmativamente. Logo meu coração ligou o turbo e começou num batimento que até parecia que se via no peito. Imaginando o que gostava que me acontecesse, sem acreditar que me ia mesmo acontecer, encetamos uma conversa sobre a praia, o mar, a frequência de pessoas e de onde eu era. Por esta altura, ambos estávamos nus e eu tentava disfarçar a tesão causada pelo olhar que ia deitando ao belo instrumento que o rapaz possuía, imaginando as maravilhas que sentiria se o pudesse agarrar.
A determinada altura, reparou que eu o olhava e perguntou-me se gostava do que via, ao que respondi que sim. E começou a acariciar-se, sempre com o meu olhar atento e ali ficamos durante alguns minutos em silêncio, daquela forma. Até que me perguntou se queria tocar-lhe. Nem lhe respondi. Logo lhe toquei com uma das minhas mãos. Tinha uma pele sedosa do creme que foi colocando durante a tarde. Assim estive alguns segundos até que perdi o receio e o meu coração desacelerou e debrucei-me sobre aquele toro duro como pedra, para o beijar. Que delicia aquilo era. Lentamente comecei a lamber os testículos, subindo pelo tronco e chegando à cabecinha.
Ao olhar para ele, via-o de cabeça inclinada, trincando o lábio com quem pedia mais. Assim fiz. Iniciei então uma mamada longa e potente, ajudando com a mão, deixando-o louco de prazer. Chupei, mamei até que começou a dar sinais de loucura. E rapidamente explodiu em jorradas quentes o leitinho que tinha aquecido durante a tarde ao sol. Foi uma loucura para ambos. Ficamos por ali, pois anoitecia e teríamos de regressar. Limpamo-nos e despedimo-nos. No dia seguinte e até ao final das minhas férias estive atento, na esperança de o encontrar e continuar o que tínhamos começado, mas nunca mais o voltei a ver.
Claro que aconteceram outros episódios naquelas férias, mas ficarão para outros posts.
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