Regresso - O Bar 2

Depois de um tempo que não sei precisar. O outro rapaz levantou-se, deixando-me sozinho e faazendo-me sentir forçado aquela árdua tarefa de mamar aquele homem que pareceia não se cansar. Não quis desiludir e então a minha dedicação àquele mastro aumenta, pois agora teria de trabalhar por duas bocas. Se já sentia muita tesão com todo este envolvimento, quando ele me agarra a cabeça e me começa a, literalmente, foder a boca até ao fundo da minha garganta a tesão aumenta de forma que não imaginei ser ainda possível. Assim me fodeu a boca, engasgando-me algumas vezes até ao momento que me levanta e frenate a frente me beija. Aquela lingua molhada, sedenta faz-me sentir quase como se me estivesse a vir. E ao ouvido diz-me "quero-te foder esse cu, posso?" Sorri e repsondi "ainda ai estás?" Virou-me então de costas para ele, em pé, acariciou o buraco do meu cu ao mesmo tempo que me beijava e mordiscava a orelha. Sem resitencia disse-lhe: "Fode-me" "Tem calma. Tens pressa?" retorquiu. "Não. Nenhuma" Continuou nas suas carícias ao meu buraquinho sussurrando-me ao ouvido: "apertadinho... tão bom"... "Queres levar com ele? Queres?"... "Pede outra vez" Baixinho disse-lhe outra vez "fode-me"... "mas a sério". Parecia um ordem. Pois abruptamente abre-me as pernas, ainda em pé, e sinto a cabeça daquele mastro no meu buraquinho. Sem me aperceber, leva os dedos à boca, enche-os de saliva e molha-me o buraquinho. Sinto a cabeça a entrar devagar. Para. Espera uns longos segundos. E volta a investir dentro de mim. Devagar, vai metendo todo aquele monstro (sim, nesta altura sinto que é um monstro que me está a invadir) numa mistura de dor e de prazer. Gemo. Pergunta: "Estou-te a magoar" "Sim.... mas não pares" "Cabrão", retorquiu. Lentamente vai investindo dentro de mim. Vou sentindo cada vez mais o meu corpo adaptar-se àquele mastro. Cada vez menos sinto dor e o prazer a sobrepor-se. Agora começo eu a movimentar o meu rabo contra ele. Cheio de fome. E ouco "shhhhhh... quieto". Segura-me na cintura e obriga-me a abrandar. Controla os meus movimentos. E diz "quem manda sou eu". E penso "foda-se, faz de mim a tua puta". Mas não digo. Mostro-lhe ficando quieto. Sem me mexer. Obedecendo. Mas não consigo controlar a contração do meu buraquinho, apertando aquele mastro que pulsava dentro de mim. E ele diz-me "isso". Lentamente volta a movimentar aquele pau, num vai-vem lento. sempre a segurar a minha cintura, sempre controlando ele todos os movimentos. Assim estamos dutante bastante tempo, como se de uma dança num baile estívessemos, em que a musica que toca é daquelas que tem 14 minutos de duração. Quando tudo parecia perfeito, um homem põe-se à minha frente, totalmente nú, sorri e percebo que tinha sido convidado pelo macho, que lenta e deliciosamente me comia, a juntar-se a nós. O meu macho pergunta-me ao ouvido baixinho, virando a minha cara para o convidado "queres?". respondo que sim e então inclina-me para a frente, sempre dentro de mim, colocando a minha boca frente ao pau do nosso convidado

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