Regresso - O Bar 3

Tenho alí, naquele pequeno bar de Lisboa, a realização de um dos meus sonhos eróticos: ser passivo com dois macho num lugar público. inicio assim uma confusão de sensações que quero controlar e memorizar, mas que me é muito confusa. O mastro do meu macho continua a comer-me maravilhosamente. Mas aquele pau na boca estava a deixar-me louco. Não me consigo concentrar em nenhum deles especificamente. Aquem vou dar mais prazer? E percebo que não interessa. Decido que vou focar-me no meu prazer. Que decisão!!!!! No meio de tudo isto, tinha homens a olhar, as mexer nosus paus enquanto meu viam. Percebia que gostariam de se juntar. Mas quem controlava tudo era o meu primeiro macho. Já estou de gatas naquele pequeno colchão, com um dentro do meu cu e outro na minha boca. MAbos me fodem. Com ritmo ora mais acelerado ora mais lento. Eles sabiam o que me faziam. E muito bem. Num ápice o macho que me fode sai dentrod e mim, levanta-me e leva-me para o sling, dando-me sinal para nele me deitar. Obedeço e ele amarra os meus tornozelos no alto da corrente. Alí fico, de rabo exposto para todos os presentes poderem admirar. Ele, frente a mim, começa novamente a roçar aquela cabeça no meu buraco. Sorri maldosamente e diz para o outro "fode-lhe a boca". E, como se a ordem fosse dada para mim, viro a cabeça para o outro e abro a minha boca, que gulosamente recebe aquele pau que já era familiar e tão bem me fodia. Sinto, desta vez de forma repentina, o mastro do meu macho a entrar dentro de mim, briscamente. Gemo. E ele, sem dó nem piedade, como habituado que já estava o meu corpo, começa a foder-me. Ali estou eu. Deliciado durante não sei quanto tempo até ele me dizer "vou-te esporrar essa boca toda". respondo que sim com a cabeça. ele sai dentro de mim, vem para o meu lado e em segundos sinto o leite dele na minha boca. Todo, sem desperdicio. Ao mesmo tempo, tudo em poucos segundos, sinto alguém a foder o meu cu. Olho enquanto mamo o meu macho. Era o outro amigo que me fodia a boca. Assim estou, deliciado, a sborear mais um pau no cu enquanto limpo delicadamente para não magora o pau do meu macho. Ele beija-me e diz-me "es maravilhoso" e vai embora. Se pensam que a historia termina assim, desenganem-se. Quando aquele homem dominador saiu, embora eu continuasse na posição de passivo submisso, mais nenhum se apoderou do papel de dominador. O que me comia naquele sling sabia muito bem fazê-lo. Mas eu já sentia falta de algo. E desta vez, já sem quaisquer receios ou puderos, sou eu que faço sinal a um avantajado que nos observa para se aproximar. Sem apresentações, ele põe o pau na minha cara e sem vergonhas o abocanho, mamado-o e pondo-me a jeito permitindo que ele foda a minha boca se assim quiser. E quis. Sabiamente me fodeu. Tranquilamente e cheios de tesão trocaram de posição. Como se não estivesse no céu e porque alguém deve ter lido o meu imaginario ou líbido, sinto outro pau bater-me na cara, do outro lado. Num momento tenho dois paus ao meu dispor e no outro tenho três. Instalou-se a loucura. Não sei para onde me virar. Só sei que estava onde nunca tinha imaginado estar: num sling a ser comido e a mamar dois paus, um de cada lado. Sinto o macho a sair dentro de mim e sinto, de forma bruta, alguém me agarrar nas nádegas e me puxar para baixo. Era um novo homem, grande, de peito peludo, com ar de mau. Sorri. Cospe com força no meu cu e pumba. Tenho um novo pau a comer-me. E a comer-me com força, sem medo, sem piedade. e diz-me "é disto que tu gostas não é cabrão?". Percebo com esta frase que me observava antes de me comer e que me tinha lido muito bem. desconcetro-me das mamadas, pois ele absorvia a minh atenção totalmente. ele percebe e diz "mama esses paus cabrão... mama que tu gostas"... "mama até te encherem de leite". Parecia que tinha sido dada uma nova ordem: um deles, sem omitir qualquer som e sem aviso prévio, começa a pulsar leite em pequenas doses individuais dentro da minha boca. E que bom que era. Quando termino de limpar aquele pau, vejo que o macho que me come o cu tem outro homem ao lado, que beija e sorri. Ambos sorriem a olhar para mim. Beijam-se novamente. Vejo um acenar de cabeça do meu macho para o outro afirmativamente e o outro reage também com a cabeça afirmativamente. Pecebi que perguntava "queres comê-lo"... "sim". ele sai dentro de mim e o outro começa a foder-me. Por esta altura já não recordo de nenhum momento de meiguice ou cuidado comigo. Estes homens fodiam-me como lhe apetecia. Se mais devagar ou mais depressa, era sempre com esticadas fortes dentro de mim. O prazer subia pela minha coluna e fazia-me estremecer. Os dois, mais tarde percebi que era casal, lado a lado, iam trocando. Ora me fodia um e o outro olhava ora me fodia o outro. recordo-me de pedir para me dar de mamar a um deles e respondeu-me que não com a cebça e um olhar cabrão. Queriam foder-me. E assim fizeram. Durante bastante tempo. Perguntaram-me se estava cansado. Respondi que não. Disseram-me que se queriam vir ao mesmo tempo para mim. "Queres?"... "quero", retorqui. E assim foi. Ambos, um de cada lado, na minha cara, vieram-se ao mesmo tempo para a minha bora aberta e lingua de fora enquanto um estranho me lambia o cu e metia a lingua toda dentro dele. Como se estivesse a preparar o caminho para algo.

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