Regresso - O Bar

Anos e anos passaram desde a última vez que aqui entrei. Aconteceram tantas aventuras desde então. Quer por terras lusas quer além fronteiras. Já cheguei aos 51 anos e estes trouxeram muitas dores, mas também muitas aventuras boas. Muitas alegrias. Muitas felicidades. Muitos rabos e pilas....lol Nem sei bem por onde recomeçar... Naquela época falava das minhas aventuras em saunas e dunas de praias. Momentos que nunca mais se repetiram, não só por ter deixado de frequqntar praias e saunas, mas também porque outras oportunidades de aventuras foram surgindo. As redes sociais de origem duvidosa (grinders e afins) e os bares de sexo que surgiram pela cidade. Vamos a estes hoje. E vou recordar um dos episódios que muito prazer me deu. Um pequeno bar, no centro histórico de Llisboa, cujas dimensões era e são muito pequenas de facto e onde, quem lá para, não se consegue esconder de ninguém, pois não tem recantos ou cubículos privados. Portanto, os estímulos sãomuito maiores que numa sauna ou numa praia. Local de entrada discreta e dissimulada, em qua alguém abre um pequeno pstigo após tocarmos à campainha, olha-nos, fecha o postigo, abre a porta, cobra-nos 5€ e dá-nos uma chave com elástico para um pequeno cacifo numerado. As noite podem ser temáticas no que respeita a roupas e adereços, mas na realidade tudo termina da mesma maneira: nú! Por detras da cortina está então um espaço onde não cebm mais de 4 pessoas e os cacifos. Onde nos despimos e guardamos os pertence e avançamos pela segunda cortina. Eis o pequeno balcão bar, com um moço despido por trás a receber-nos com uum sorriso. Pedimos a bebida e sentamos para observar. Na minha primeira ida foi assim. E quando me sento, tenho (temos todos no bar) percepção de todo o pequeno espaço do bar, decorado com corrents, redes militares, pequena cama de napa, sling e luzes muito ténues, mas que nos permitem ver bem com quem nos estamos a cruzar e a confraternizar. Ao olhar pelo bar, já reparo nos homens que por ali estão. Percebo que há todo o tipo de homens: altos, baixos, mais gordos, mais magros, mais esculpidos, mais comuns, com mais ou menos adeireços; uns com outrs sem roupa interior. Rapidamente os sons, para além da música, se fazem ouvir. Sons de saliva de quem mama. sons de gemidos de quem é mamado. Sons de quem nitidamente está a ser comido. Com estes estímulos todos é inevitável. Tenho de atravessar a rede militar e ver melhor o que me esperava. Mal atravesso a rede vejo um homem em pé, encostado a uma parede e um outro de cócoras concentrado no mastro do outro, mamando aquilo como se mais ninguém houvesse. Na pequena cama de napa estavam mais dois homens, um em pé, com um belo pedaço de mastro (este despertou a minha atenção) e o outro sentado no colchão aficamente a mamar. Mais três homens deambulavam na sala a observar. Com o meu gin na mão, aproximo-me do colchão para ver melhor aquele mastro e ter a certeza que era tão bonito a petitoso como me pareci ser de longe. Atrevidamente e de coração acelerado sento-me quase ao lado deles para ver melhor. Ninguém diz nada. Ninguém altera o comportamento. Niguém faz qualquer gesto de afastamento ou desforto ou sinal de "não te metas". Vou ebebricando meu gin, olhando para a mamada e, quando olho para a cima, para ver a cara do macho que está a disfrutar daquela boca, ele sorri para mim e faz-me um gesto com a cabeça e a expressão facial sinalizando-me que podia juntar-me ao rapaz e mamar com ele. Não me fiz rogado. Rapidamente me aproximei e os meus lábios e lingua salivantes começaram a beijar a lamber aquele mastro. era grande, de facto. Era grosso. E que simpatia teve o rapaz de partilhar aquilo comigo. Em conjunto os nosso labios recebiam aquele mastro, as nossas linguas se tocavam e cruzavam nas lambidas que dávamos no mastro. Enquanto um mamava o outro lambia o tronco daquele mau caminho de carne. Trocávamos. Beijavamo-nos com o pau no meio dos nossos lábios. O seu dono agarrava as nossas cabeças, virando as nossas caras um para o outro e fodia as nossas bocas, controlando os seus movimentos penianos, assim como as nossas investidas. Que tesão aquilo tudo. O cheiro, a saliva, os fluidos misturados. e mais tesudo ainda: os homens que libertinamente nos olhavam, invejosos de não participarem. (Continua)

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